terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Como um gatilho sem disparar

Sendo rápida e direta, como um tiro no coração.

Mesmo que a água tenha arrastado tudo, confesso que sua falta me faz mal. Eu adoraria [re]viver uma verdadeira cena de amor protagozinada por nós [carinha de pré-adolescente apaixonada pelo ídolo pop, olhando um pôster e suspirando].
Eu tenho mais é que declarar que você ainda é importante, não importando o jeito que isso se aplicar. Eu quero mesmo é que você continue sendo meu mar profundo, que vai me afogando pouco a pouco. Isso pode continuar vivo, atrás das cortinas. Não precisamos ter fim se não queremos fim. Não, ainda não foi a última vez. Você há de permanecer aqui.


' o que você esta fazendo?

milhões de vasos sem nenhuma flor
o que você está fazendo?
um relicário imenso desse amor
o que você está dizendo? o que você está fazendo?
por que é que está fazendo assim? '



4 comentários:

Victor Moraes, disse...

hum, misteriosa e um tanto quanto ousada! Toda essa tragédia grega me remete ao mar Egeu, ao qual você se afora; ou te afogam?

ameei a música de fim. Há tempo que não a ouvia!

sem ps's

Mαn C= disse...

'mistério ousado' é meu sobrenome (h)

tragédia? pelo contrário
é uma comédia de dar água na boca, basta saber vivê-la.

Victor Moraes, disse...

e ainda repetiu duas vezes!
realmente tudo depende do ponto de vista!
adoro aquelas comedias que teminam em brigas divertidas no final episódio.

Ou ainda terminam com aquele clichê de que tudo vai começar ua outra vez...

Mαn C= disse...

eu que não sei fazer do jeito que devia, mas a verdade é que isso não passa de uma piada eterna xD
ah, quem vai saber!

todo o meu 'drama' é pra tentar me devolver a sorte
perigo é eu me esconder (em você)