sexta-feira, 5 de setembro de 2008

meu último apelo

eu olho repetidas vezes para o meu horizonte limitado e tudo o que vejo é um vulto que eu vou perdendo, perdendo de vista. puq você sente tanto prazer em me abandonar assim? eu até poderia cantar pra você ficar, mas não, hoje não; hoje minha garganta dói. mas nem é por isso, eu quero que você fique, eu pre-ci-so que você fique! o Sol se põe enquanto teus passos se alargam, e eu não consigo pensar em nenhum jeito de te fazer desistir dessa idéia louca de não me querer. eu não concordo com você, não concordo! junto minhas mãos, rezo, peço pra Deus que você ne me quitte pas mas, infelizmente, tu-do é em vão, até o meu próprio sentimento de culpa por você estar ... indo. não vai, fica mais um pouco ... eu te faço um chá, brigadeiro, compro lilith's, tudo pra você me aceitar. quem sabe teu corpo não se entrega mais tarde, quem sabe teu copo não enche de verdade? apenas fique, e eu cuidarei do resto ... é, amor, fique. só - por favor - não vá. só não me deixe assim, não me esqueça assim, não faça assim! não te cabe ir embora, não. não vai, puq você tem que ir? desiste, dá meia volta e volta pra mim ... não vai ... não ...





é, Deus ... parece que vai ser nós dois até o final.

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