domingo, 11 de dezembro de 2011

ainda

Mas agora falta pouco.
A janela aberta me traz um céu azul, um sol de dezembro e a esperança de que o vento sopre fazendo o mesmo barulho que faz no inverno. Eu, daqui, contemplo os prédios - maiores e melhores - sempre na mesma posição. Não é assim que eu quero estar.
Não!
Eu quero estar longe. Em breve.
Muito em breve!

Um comentário:

Rodrigo Mota disse...

E estará, cunha! Você irá conseguir! ;)